Começava a perder o controle.
Misturava-se com os diversos tipos de pessoas dessa massa social em decadência.
Sentia-se um tanto decadente, fora todo o amor.
Amor, amor, amor.
Ouvia, então, música clássica, música, música, instrumentos, vozes, músicas.
Escrevendo, sentindo, pensando, raciocinando, errando, cometendo e cansando-se do mesmo.
Do igual, das mesmas histórias com personagens diferentes e tão semelhantes.
Do vai e vem.
E então foi, e nunca mais veio...
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